Em Agosto de 2006, visitei o Centro de Teatro do Oprimido, no Rio de Janeiro, e tive o prazer de conhecer o seu director, Augusto Boal. Muitos dos jogos e exercícios que fazemos na nossa sala de teatro são inspirados na poética teatral do mestre. O mote da coragem “se todos formos ridículos, ninguém é ridículo” é da sua autoria. Augusto Boal faleceu no dia 2 de Maio de 2009, no Rio de Janeiro, deixando um legado rico em criações teatrais, orientadas para uma acção comunitária de construção e defesa de direitos humanos. Mais do que um teatro político, Boal propôs o Teatro como política, “naquele, o teatro comenta a política; neste, é uma das formas pela qual a actividade política se exerce” .
Para saber mais consultar http:http://www.cto.org.br/
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