09/12/2008

Quando fui ao teatro pela primeira vez, fui um pouco influenciado por um amigo meu que ja fazia teatro a bastante tempo e como eu sempre gostei de fazer filmes com os amigos decidi entrar no teatro da escola denominado de Improviso, onde conheci pessoas espectaculares.
a primeira vez que entrei na sala de espelhos foi com um grande amigo meu, o Victor, a primeira sensação foi ficar um pouco nervoso, pois na conhecia ninguem.
depois com o tempo perdi a timidez, descobri que nao era so gostar de teatro, era sentir a emoçao de entrar em palco, o nervosismo inicial, mas depois da cena feita o alivio de nao ter falhado, so me senti nervoso nos bastidores porque na hora tava calmo.
foi das melhores esperiencias que tive. espero continuar no grupo Improviso bastante tempo. apesar de este ano ter tido uns problemas que me tem impossibilitado de ir. um grande abraço para a professora Teresa .

Paulo Madeira

01/12/2008

Há quase dez anos...

Há quase dez anos (sem qualquer problema, porque o tempo é uma espiral), fiz parte do grupo fundador do 'Improviso'. Com muita alegria. Há meses que quero publicar no blogue, mas tenho-me sentido como um 'burro a olhar para um palácio' ao pensar no que escrever. Mais do que teatro, o grupo foi (e continua a ser :) ) Vida! Amizades. Contactos. Que mantenho até hoje. Repito: com muita alegria. Atrevo-me a dizer que tenho na vida: A.I. (Antes do Improviso) e D.I. (Depois do Improviso); A.T.H. e D.T.H. (Antes de Teresa Henriques e Depois de Teresa Henriques, um Depois actual). E é com muita alegria (volto a repetir) que quero fazer parte da comemoração dos dez anos.
E porque as palavras faltam para descrever a felicidade, um ser com perna de alegria:

FELICIDADE
Não me peças, amigo
Felicidade documentada
Ela não se disseca
Não tem como nem porquê
É música sem pauta
Vibra no silêncio
No olhar flutua
Corrói paredes
Raízes inunda
Pára o ponteiro
Toca o lábio na orelha
Dissolve o bem e o mal
Contenta-se do nada
De tudo se alimenta
E se felicidade
Parecer faltar
Sobrevive o sonho
Resiste a memória
Concretos ou virtuais
Sempre reais…
Até ao próximo degrau
Ou à chave de outra escada!

(Filipe Soares Rocha - Dartacão)

O.B.R.I.G.A.D.O.!.